OS MANDAMENTOS DA GRAÇA

A GRAÇAS DEPOIS DA CRUZ

1 João 3:21-24 (NVI):

“Amados, se o nosso coração não nos condenar, temos confiança diante de Deus
e recebemos dele tudo o que pedimos, porque obedecemos aos seus mandamentos e fazemos o que lhe agrada.
E este é o seu mandamento: que creiamos no nome de seu Filho, Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, como ele nos ordenou.
Quem obedece aos seus mandamentos nele permanece, e ele nele. E assim sabemos que ele permanece em nós: pelo Espírito que nos deu.”

Análise:

Confiança e Obediência: O texto começa enfatizando a importância de um coração que não esteja condenado, o que sugere um coração em paz, sem culpa ou remorso. Quando temos essa paz interior, podemos nos aproximar de Deus com confiança. No entanto, essa confiança não é apenas baseada na ausência de condenação, mas também na obediência aos mandamentos de Deus.

Recebendo o que Pedimos: O versículo afirma que, quando obedecemos a Deus e fazemos o que Lhe agrada, Ele atende nossas orações. Isso não significa que podemos exigir qualquer coisa, mas sim que, quando nossos desejos estão alinhados com a vontade de Deus, Ele os atende.

O Mandamento Principal: O mandamento central é destacado: crer no nome de Jesus Cristo e amar uns aos outros. Isso resume a mensagem cristã fundamental. A fé em Jesus é essencial, e o amor pelos outros é o modo de vida que se espera dos seguidores de Cristo.

Permanência em Deus: Quem obedece a esses mandamentos permanece em Deus, e Deus permanece nele. Essa é uma expressão de relacionamento e comunhão com Deus. O Espírito Santo é mencionado como a presença de Deus que testifica que estamos em comunhão com Ele.

Conclusão: Esses versículos enfatizam a importância de uma vida de fé e amor. A fé em Jesus Cristo e o amor pelos outros são os alicerces da vida cristã. Quando vivemos de acordo com esses princípios, podemos ter confiança diante de Deus e desfrutar de Sua presença através do Espírito Santo.

Em resumo, 1 João 3:21-24 destaca a relação entre obediência, fé, amor e comunhão com Deus. Esses versículos nos lembram que a verdadeira confiança e comunhão com Deus vêm da obediência a Seus mandamentos e do cultivo do amor e da fé em nossas vidas.                         

O AMOR DE DEUS POR MEIO DE JESUS CRISTO

1 João 4:19 (NVI):

“Nós amamos porque ele nos amou primeiro.”

Análise:

Este versículo é profundamente significativo ao demonstrar a graça de Jesus e a dinâmica do amor cristão da seguinte forma:

O Início do Amor: O versículo destaca que nosso amor pelos outros tem sua origem no amor de Deus por nós. Isso reflete a ideia central do cristianismo de que o amor de Deus é a fonte e o modelo para o amor humano. Somos capazes de amar porque Deus nos amou primeiro.

A Iniciativa de Deus: A ênfase recai sobre a iniciativa divina. Antes de termos qualquer mérito ou capacidade de amar, Deus já demonstrou Seu amor por nós. Essa iniciativa divina é o cerne da graça de Jesus. A graça é o favor divino não merecido que Deus concede a todos os crentes, demonstrando amor e misericórdia, apesar de nossas imperfeições e pecados.

Inspiração para Amar: O entendimento de que Deus nos amou primeiro é uma poderosa motivação para que amemos os outros. Quando compreendemos o amor incondicional de Deus por nós, somos inspirados a compartilhar esse amor com os outros, estendendo graça e compaixão.

Relação Pessoal: Este versículo destaca a natureza pessoal do relacionamento com Deus. Não é apenas uma teoria abstrata, mas uma relação viva e afetiva. O amor de Deus é uma experiência pessoal que influencia nossas vidas diárias.

Em resumo, 1 João 4:19 ilustra a graça de Jesus ao enfatizar que nosso amor pelos outros é uma resposta ao amor de Deus por nós. A graça de Jesus é demonstrada por Seu amor incondicional e sacrificial, que serve de inspiração e fundamento para o amor que compartilhamos com os outros. Isso reflete a centralidade do amor e da graça no cristianismo e na relação entre os seguidores de Jesus e Deus.

AMAR DA MESMA MANEIRA QUE JESUS NOS AMOU

Os princípios cristãos que enfatizam a importância de amar os outros da mesma maneira que Jesus Cristo nos amou. Essa é uma interpretação essencial da Nova Aliança e é apoiada por vários versículos do Novo Testamento que destacam o amor de Jesus como modelo para os cristãos. Aqui estão algumas passagens relevantes:

João 13:34-35 (NVI):

“Um novo mandamento lhes dou: Amem-se uns aos outros. Como eu os amei, vocês devem amar-se uns aos outros. Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros.”

Nesta passagem, Jesus estabelece o novo mandamento de amar os outros da mesma maneira que Ele os amou. Ele aponta que esse amor mútuo é um sinal distintivo dos verdadeiros discípulos de Cristo.

Efésios 5:1-2 (NVI):

“Portanto, sejam imitadores de Deus, como filhos amados, e vivam em amor, como também Cristo nos amou e se entregou por nós como oferta e sacrifício de aroma agradável a Deus.”

Paulo incentiva os cristãos a imitar Deus e viver em amor, seguindo o exemplo de Jesus, que Se entregou por nós.

1 Coríntios 16:14 (NVI):

“Todas as coisas devem ser feitas com amor.”

Esta passagem destaca a importância de fazer todas as coisas com amor, refletindo o amor de Cristo.

Sua interpretação é consistente com esses versículos. Antes de amar alguém de maneira genuína, é fundamental compreender o quanto somos amados por Deus através de Cristo. O amor de Jesus é a medida e o modelo para o amor que devemos demonstrar aos outros na Nova Aliança. Ao internalizar e experimentar o amor de Cristo, somos capacitados a estender esse amor aos outros de uma maneira que transcende o mero cumprimento de um mandamento, tornando-se uma expressão sincera e transformadora de amor cristão.

AMAR DA MESMA MANEIRA QUE JESUS NOS AMOU

Meditar no amor de Jesus Cristo para fazer coisas em prol das pessoas é uma prática essencial na vida cristã. Essa meditação pode nos inspirar a agir com compaixão, generosidade e serviço aos outros. Vou oferecer uma análise da interpretação dessa prática, apoiada por versículos do Novo Testamento que a destacam:

Meditação no Amor de Cristo:

Efésios 3:17-19 (NVI):

“E peço que vocês, arraigados e alicerçados em amor, possam, juntamente com todos os santos, compreender a largura, o comprimento, a altura e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo que excede todo conhecimento, para que vocês sejam cheios de toda a plenitude de Deus.”

Colossenses 3:16 (NVI):

“Habite ricamente em vocês a palavra de Cristo; ensinem e aconselhem-se uns aos outros com toda a sabedoria e cantem salmos, hinos e cânticos espirituais com gratidão a Deus em seu coração.”

A meditação na largura, comprimento, altura e profundidade do amor de Cristo nos ajuda a compreender a profundidade do Seu amor por nós. Quando essa compreensão penetra nosso coração, somos transformados e inspirados a viver de acordo com esse amor.

Ação em Prol das Pessoas:

Gálatas 5:13 (NVI):

“Vocês, irmãos, foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à carne; pelo contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor.”

Filipenses 2:3-4 (NVI):

“Não façam nada por ambição egoísta ou por vaidade, mas com humildade, considerem os outros superiores a vocês mesmos. Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros.”

A meditação no amor de Cristo nos leva a agir com humildade e servidão, colocando as necessidades dos outros à frente das nossas. Esses versículos enfatizam que devemos servir uns aos outros mediante o amor, demonstrando ações concretas de compaixão e cuidado.

O Exemplo de Jesus:

João 13:12-15 (NVI):
“Depois de lhes lavar os pés, pôs a capa e voltou ao seu lugar. E disse: ‘Vocês compreendem o que eu fiz para vocês? Vocês me chamam Mestre e Senhor, e com razão, pois eu o sou. Pois bem, se eu, sendo Senhor e Mestre de vocês, lavei os pés de vocês, também vocês devem lavar os pés uns dos outros.'”

Jesus é o exemplo supremo de serviço e humildade. Ele lavou os pés de Seus discípulos, demonstrando o amor prático em ação.

Portanto, meditar no amor de Jesus Cristo envolve compreender o amor incondicional que Ele tem por nós, e esse entendimento nos motiva a amar e servir os outros de maneira semelhante. O amor de Cristo deve ser a força de incentivo por trás de nossas ações em prol das pessoas, inspirando-nos a agir com compaixão, generosidade e serviço que possam ajudar cada pessoa que o Senhor Jesus colocar em nossos caminhos no dia a dia.

A Prática da Caridade:

1 João 3:16-18 (NVI):
“Nisto conhecemos o que é o amor: Jesus Cristo deu a sua vida por nós, e devemos dar a nossa vida pelos irmãos. Se alguém tiver recursos materiais e, vendo seu irmão em necessidade, não se compadecer dele, como pode permanecer nele o amor de Deus? Filhinhos, não amemos de palavra nem de boca, mas em ação e em verdade.”

Esses versículos ressaltam a importância da ação em prol das pessoas como uma expressão genuína do amor de Cristo. Não se trata apenas de palavras, mas de atos concretos de compaixão e generosidade para com os outros.

A Recompensa do Amor ao Próximo:

Mateus 25:34-40 (NVI):
“Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Venham, benditos de meu Pai! Recebam como herança o Reino que foi preparado para vocês desde a criação do mundo. Pois eu tive fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me deram de beber; fui estrangeiro, e vocês me acolheram; necessitei de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e vocês me visitaram.’ […] ‘Digo a verdade: O que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram.'”

Nesse trecho, Jesus fala sobre a recompensa reservada para aqueles que agem com amor e compaixão em relação aos necessitados. Ele destaca que nossas ações em prol dos outros são consideradas como feitas a Ele mesmo.

Em resumo, meditar no amor de Jesus Cristo não é apenas uma reflexão teórica, mas uma prática transformadora que nos inspira a agir com amor e compaixão em relação às pessoas que encontramos em nossas vidas. O Novo Testamento fornece uma base sólida para entender e viver esse amor, lembrando-nos constantemente do exemplo de Jesus, que deu Sua vida por nós e nos ensinou a amar e servir uns aos outros de maneira prática e desinteressado.

A Prática da Perdão:

Colossenses 3:13 (NVI):
“Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou.”

O perdão é uma expressão fundamental do amor de Cristo. Assim como Deus nos perdoou por meio de Jesus, somos chamados a perdoar os outros. Essa atitude de perdão e reconciliação é uma maneira prática de demonstrar o amor de Cristo.

A Prática da Hospitalidade:

Romanos 12:13 (NVI):
“Compartilhem o que vocês têm com os santos em suas necessidades. Pratiquem a hospitalidade.”

A hospitalidade é uma forma tangível de amar os outros. Abrir nossos lares e recursos para ajudar aqueles que precisam é uma expressão concreta do amor cristão.

O Serviço como um Testemunho:

Mateus 5:16 (NVI):
“Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as boas obras de vocês e glorifiquem o Pai de vocês, que está nos céus.”

Ao praticar o amor de Cristo através de ações benevolentes, servimos como testemunhas vivas do evangelho. As boas obras são uma maneira de glorificar a Deus e atrair outros para o Seu amor.

A Unidade e o Amor na Comunidade:

1 Coríntios 12:25-26 (NVI):
“para que não haja divisão no corpo, mas, sim, todas as partes tenham igual cuidado uns pelos outros. Se um membro sofre, todos sofrem com ele; se um membro é honrado, todos se alegram com ele.”

A prática do amor e da compaixão na comunidade cristã cria unidade e solidariedade. Quando um membro sofre, todos se unem para compartilhar o fardo, demonstrando o amor mútuo que emana de Cristo.

Em resumo, a meditação no amor de Jesus Cristo não é apenas uma contemplação teórica, mas uma prática ativa e contínua. À medida que meditamos em Seu amor, somos inspirados a agir com compaixão, generosidade, perdão, hospitalidade e serviço em prol das pessoas ao nosso redor. Essas ações concretas demonstram o amor de Cristo em ação e impactam positivamente a vida daqueles que encontramos, tornando-nos testemunhas vivas do Seu amor e da Sua graça.

 

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